sábado, 29 de setembro de 2012

A política

Estamos em período político e muitos sentem-se com liberdade de expressar e falar o que querem para atingir adversários políticos, que podem ser opositores ou mesmo colegas de coligação partidária e até simples eleitores. Visitam famílias, sobem nos palanques e ao invés de comentarem sobre planos e projetos de governo, preferem expor a vida particular de candidatos, acreditando ser a melhor forma de conquistar votos. Ao assistir palestras ou comícios observa-se que temas e fatos do dia-a-dia como o disse-me-disse são abordados por locutores e candidatos e às vezes com muita emoção, demonstrada no embargo ou entonação de voz. Afrontas são aplaudidas por um grande número de pessoas, enquanto que ideias são apreciadas por poucos. É com imensa tristeza que temos que conviver com esta situação.  E o pior é que alguns dos que são diplomados vereadores levam para o legislativo esses comportamentos reprováveis. Na teoria estamos no século XXI, mas na prática infelizmente ainda não o acompanhamos. Resta a esperança de que a futura geração seja melhor, porém existe um problema: costumamos repetir o que aprendemos.